terça-feira, 10 de novembro de 2009

frescainsana.uk

Não me senti bem com o fato de que realmente escrevi o ultimo post e ainda publiquei, então resolvi dar uma passada aqui porque a inspiração repentina do meu namorado acabou por me atingir. Mas não estou afim de escrever sobre meus personagens. Só quero escrever, mesmo. Qualquer coisa sem graça que me vier. É exatamente por isso que acho que ninguém leria todas essas lorotas. Eu não leria.
É só a minha hipocrisia falando alto. Escrever algo que eu mesma não leria não faz sentido algum, mas não importa. O fato de as coisas que eu escrevo serem desinteressantes não muda a vontade aleatória de escrever que me veio há minutos atrás.
A verdade é que as pessoas gostam de ler coisas que contribuem de alguma forma para o seu crescimento pessoal. Teoricamente, deveria ser assim. Seria mais agradável encarar uma sociedade assim. Mas é fato que não é assim que as coisas acontecem. Também temos muitas pessoas que se sentem bem lendo besteiras sobre a vida das outras pessoas, simplesmente pelo espírito bisbilhoteiro descontente que se compara a todo momento com experiências alheias.
Eu acredito em muitas características humanas. Características que considero naturais, como instinto, mesmo. E a hipocrisia é uma delas. Uma das mais presentes ever. Eu te acho hipócrita, e me acho hipócrita. É assim que é.
Sentido? Esse post não teve nenhum, definitivamente. Mas, enfim, supri uma necessidade instantânea que me veio, e isso é algo que não fazia há realmente muito tempo. Deixo-lhes com uma pontinha da minha insanidade que às vezes aflora.

sábado, 7 de novembro de 2009

Inferno Astral

Estou naquele período que algumas pessoas chamam de inferno astral. Eu realmente pensei que só funcionava comigo (nos anos anteriores) porque a vida era uma droga mesmo. Mas nesse ano eu estou vivendo feliz, e lá vem ele. Me atingiu. Período desgraçado, está dando tudo meio errado, e venho vos escrever nem sei porque, pois todos os sentimentos que tenho exatamente agora são negativos. Todos eles.
Estou puta com muitas coisas. Sou obrigada a fazer a maldita prova do ENADE. Isso atrapalhou boa parte da minha vida nesses dias que virão. Hoje tem ensaio da banda, não será no horário que deveria ser, e ainda não peguei todas as musicas direito, o que eu já deveria ter feito mas me esqueci completamente.
Meu trabalho precisa sair para segunda feira, mas as próximas tardes, de hoje e de amanhã, já não estão disponíveis. Estou vendo que vou me ferrar, e espero que não seja tanto quanto imagino.
Minha tosse piorou trocentas vezes nos ultimos três dias, e isso vai acabar fodendo as minhas tão queridas pregas vocais.
Vou passar meu aniversário de aparelho, e ainda cegueta, pois acredito que até lá nem terei feito meu exame para comprovar definitivamente o quanto minha visão é debilitada. Pelo menos não ficarei aparentemente tão nerd, com óculos e parelho, na data dos tão [...] dezoito anos.
Tenho escrito algumas coisas estranhas, que muito provavelmente vão acabar lá no outro blog, o The Dice. Não será agora, porque obviamente, não estou com saco para muitas coisas nesses dias.
Isso tudo não é motivo de preocupação, pois os acontecimentos desfavoráveis devem acabar, espero, no dia vinte e nove desse mesmo mês. Então, hasta luego.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

It will always be better

Tomorrow will always be better. Não porque o amanhã será marcado por acontecimentos melhores, mas porque amanhã você terá mais que o que você tem hoje, mais do que você teve ontem. Amanhã você terá lembranças, e se lembrará de todos os seus momentos maravilhosos, e ainda que você tenha muitas recordações muito ruins, você assumirá que ter lembranças é muito bom. Se te aconteceram mais coisas ruins, o mínimo que pode ter acontecido com você foi crescimento pessoal. Se as lembranças são boas, também não há do que reclamar, obviamente. Além de ter tido experiências maravilhosas, você também vai se lembrar delas sempre. Está tudo registrado na sua valiosa memória, que te permite lembrar-se de tantas coisas boas e ruins que já te aconteceram, e do quanto elas te fizeram crescer como pessoa.

É lindo o jeito como as coisas acontecem, e como os acontecimentos fluem de forma agradável na maioria das vezes. As coisas sempre são agradáveis para alguém. Sempre existe o lado bom. A capacidade de enxergá-lo é uma qualidade maravilhosa. Se você consegue, parabéns, pois a maioria das pessoas não tem essa característica e é por isso que temos tantas pessoas frustradas por aí.

O que eu quero dizer não é que você tem que ser um bobo alegre otimista. Quero dizer que você não deve ser um pessimista irremediável. Quero dizer que nunca acontece aquilo que todos acabam assumindo em algum momento da vida, aquilo de dizer que tudo está perdido. Disse certa vez um gênio que conheci que quando tudo está perdido, sempre existe um caminho. Concordo plenamente e sei que uma visão negativa nos leva aos piores caminhos. Não existe explicação para que você desista. Nunca é tempo para desistências. Fracassar é para os fracos, e os fracos não sobrevivem.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Tá fazendo um frio maravilhoso aqui. o/
Os últimos dias têm sido bem interessantes. Na terça houve MUITO ódio, raiva, desapontamento, alegrias, aventuras, frio de lascar e muito, muito mais!
Como de costume, postando da aula boring de informática. Cheguei na hora hoje pela primeira vez em bastante tempo. Acho que as pessoas tem muita preguiça de sair no frio cortante, porque o ônibus até que estava vazio. o/
#Nãovouprestaratençãonaaula. ¬¬
Estou voltando aos poucos a jogar guitar hero frequentemente. Ah, aquilo é bom demais. ^^
Em breve voltarei a jogar the sims e serei completamente feliz. hahaha
Foram muitos acontecimentos nesses dias. Muitos, mesmo. Isso é bom. Resolvi tudo o que eu sentia que tinha que resolver com algumas pessoas, e isso me deixa alividada.
Enfim, estou com calor. =S
Odeio calor humano excessivo quando está um frio tão lindo.
Termino por aqui. Vou tentar escrever algo sobre a Carolina num rascunho qualquer.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Info zero

Não estou tão animada para escrever no MID esses dias, porque escrever contos tem me interessado mais. Aliás, contos serão postados no The Dice. Os dias tem sido mais alegres no meu coração, e as noites tem me despertado saudades, mas com relação a isso não posso fazer nada por enquanto.
Minha linda aula de informática na comunicação me desanima, mas já passou da metade e isso me deixa melhor por saber que poderei ir para casa dormir. \o/ #SONO
O curso me anima bastante, e apesar de não ter tanto estímulo por causa da instituição, me sinto bem e sei que isso vai mudar em breve. #Puplicidadeepropaganda
A Carolina tem me animado bastante. É a minha personagem, right? Ela é fantástica. Queria conhecê-la fisicamente. =)
Ontem foi aniversário do Murilo, parabéns pra ele mais uma vez. \o/
Aqui nessa droga de laboratório não dá pra acessar o twitter, e isso me irrita bastante, mas whatever... Estou vivendo.
E estou com raiva também. Será que é melhor que eu evite a discórdia, como faço na maioria das vezes, ou é melhor resolver logo essa história que anda me incomodando? Arrisque. Certo? Espero.
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Tem mais uma coisa: Marcos Dias, fique bem! Não quero ver você triste assim, ok? -> Beijomeliga. ;)
huashahushuashuahushuauhs
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Tem atividade pra fazer e eu vou tentar descobrir como faz, righ?
Carolina, querida, você me inpira demais!
=*

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Não era um dia qualquer

Ela acordou feliz, mas não animada. Talvez a aula de português não fosse suficiente para tirá-la do estado em que se encontrava.
Antes de sair de casa, teve toda a história do ladrão que entrou em sua casa durante a madrugada, e a viatura, os policiais e toda aquela discussão sobre os perigos da cidade.
Depois disso ela continuou a vida. Encontrou um conhecido no ônibus, mas tudo havia mudado. Isso nem importava tanto.
O importante é que ela saiu da sala, deixando aquela aula de português, que não passa de conteúdo de sétima série fazendo sabe-se lá o quê em um curso de ensino superior, com vontade de escrever. Isso acontece às vezes, mas ela quase nunca atende ao próprio desejo. Ela quase nunca se satisfaz, talvez ela goste mesmo do martírio. Mas não era esse o ponto importante. O que houve de relevante foi o que ela percebeu. Lendo o que escrevia pouco tempo antes daquele dia, ela se deu conta de que a melancolia sempre foi uma das bases de seus textos, e até mesmo de suas anotações mais simples. Seu refúgio era fazer isso, e talvez fosse esse o seu maior motivo para não querer parar de fazê-lo.
Mas ela não se sentia mais triste. O que fazer?
Ela não conseguia mais se ver como alguém que sofre mais que o normal, ela não via mais tantas situações que causassem dor.
O que acontece agora é a fase de transição. É a hora de provar que é disso mesmo que ela gosta. Se não há inspiração sem dor, não há um pingo de talento também.
Ela só queria dizer que as palavras tristes agora não significarão mais seu estado de espírito, como sempre acontecia anteriormente. Agora ela vai criar dor. Não a dela, não mais, não por enquanto. Ela está feliz. She loves you.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

L.A - O dia em que parei o blog pra me desculpar

No dia da postagem anterior, eu estava realmente muito feliz; e oitenta e cinco por cento dessa minha felicidade foi causada, direta ou indiretamente, de alguma forma, por um dos três citados diretamente.
Eu estava pilhada e até disse que vinham coisas demais na minha cabeça e que eu não conseguiria escrever tudo o que queria naquele post, que ainda assim ficou enorme.
O que eu quero é pedir desculpas. Desculpas a alguém que também merecia ter sido citado, mas que não foi. E essa pessoa não é a única que me fez bastante feliz e que deixa de ser citada em um post de blog. Tem muitas outras pessoas que me fazem muito bem e que são muito importantes pra mim mas eu nunca disse isso pra elas, nem nunca escrevi sobre elas aqui. O que aconteceu no dia primeiro de agosto nunca tinha acontecido antes: mensagem direta no blog.
O que eu quero dizer é que eu não cito pessoas atoa, mas que eu também não tenho controle total do que me vem a cabeça quando me sento aqui pra escrever no MID, e que eu nem sempre (quase nunca) escrevo tudo o que eu quero escrever.
E digo ainda que não terminei de falar da viagem, right?
Decidido: Vai ter resuminho de cada dia que eu estive lá, sim. Em breve, talvez hoje, talvez daqui há uns dias.
Essa postagem vai ser só pra isso mesmo.
E você não precisa me abandonar só porque eu não coloquei seu nome no meu blog, porque você não deixa de ser especial pra mim por isso.
Então, Leo, se você quer saber, eu amo você. Você foi um amigo muito importante pra mim quando eu estive num momento difícil, e você sabe disso. Eu nunca te disse, mas você é muito muito importante pra mim e eu sinto sim, falta daquela proximidade que até parece não existir mais.

sábado, 1 de agosto de 2009

A volta daquela que, na verdade, não foi

Enfim, de volta. Depois de longos vinte dias longe da minha vida e de muitas coisas e pessoas as quais me fazem bem, me sinto realmente muito feliz. Por ter voltado, e pelos acontecimentos recentes.
Sinto que vou amar o novo curso, e sinto que nunca vou parar de escrever. Sinto também que gritar sua felicidade aos quatro ventos pode fazer muito mal, apesar de fazer bem também.
Tenho que falar da viagem? O que fiz de melhor lá foi ler. Amei todos os livros, principalmente os do Douglas Adams. Putz, estou louca pra ler os outros dois. Edgar Allan Poe me conquistou ainda mais, e deixei pra ler 'A arte da guerra' em um momento mais propício. Os outros também eram bons, mas não citarei todos. Estudei pro coral, e fiquei muito feliz por ter pegado a musica nova até o fim. Já disse que lá é muito quente, né? Pois é. Lá é muito quente. Esse clima daqui está perfeito pra mim, uma vez que não sinto calor, e isso já é maravilhoso.
Lá tem mosquito demais, e pra aumentar minha crise, minha alergia que sempre aparece quando eu chego lá se uniu às picadas de mosquitos inconvenientes, e foi uma lástima só. Estou cheia de marcas. Marcas vermelhas e toscas, que nem parecem ser de alergia, e eu as odeio. Mas vão passar, e isso é o que importa.
Lá eu escrevi todos os dias. Uma espécie de diário. Talvez (eu disse talvez) eu faça um resumo de cada dia e coloque aqui, só pra vocês rirem e acompanharem minhas pequenas crises dramáticas e os surtos que tive durante esses dias que, por mais que possa ser difícil de se imaginar, foram profundamente solitários.
Sabe de um ponto super positivo lá? O céu. O céu é lindo e super estrelado, a lua é linda, e eu tive bons momentos admirando toda aquela beleza durante a noite e até mesmo nas madrugadas, me lembrando dos amigos e de tudo o que eu amo na minha vida. Aquele céu é inigualável.
Ontem, no meu primeiro dia de aula no novo curso, publicidade e propaganda, me levantei bem cedo, e apesar da preguiça e do sono, me levantei feliz. Quando saí pra embarcar no ônibus de todos os dias, me lembrei que eu nem sabia mais a que horas ele passava, e fui, sem me importar. Estava vazio, até porque ainda tem muita gente de férias. Eu estava realmente muito feliz por estar indo pra faculdade, por estar pegando aquele ônibus depois de tanto tempo, mesmo sabendo que em breve ele estará lotado como antes. Estava com saudades dos meus amigos de lá, com saudades de tudo, na verdade. Até do que me irritava. Desejei bom dia ao professor que me fez muitas vezes ficar de mal humor, muito feliz pelo fato de que ele não me dará aula por pelo menos mais um semestre. A aula não foi tão boa, mas eu gostei muito. Não sinto arrependimento nenhum em ter abandonado o jornalismo agora. Foi um ótimo dia. Eu peguei carona com uma amiga da Ly e fui visitar uma amiga que não via há meses. Foi ótimo, apesar de rápido.
O ensaio do coral só me deu alegria, eu senti muita falta dos ensaios! E me senti muito feliz, muito mesmo, por ter tido a sensação de trabalho cumprido, por ter estudado o suficiente pra me sentir assim. Me senti mais segura pra cantar, mais que no dia anterior, e fui indiretamente elogiada pelo maestro pelo meu desempenho. Isso sempre me deixa muito feliz e motivada, e me sinto muito motivada pra ajudar as meninas do soprano a crescerem, pois sei que o soprano pode colaborar muito mais para o coral. E que elas se preparem, pois pretendo ser rígida daqui pra frente, para o bem de todas.
Eu tenho muitas coisas pra escrever, mas elas estão vindo todas juntas e acabam me confundindo.
No dia em que cheguei em casa, na quarta-feira, os meninos me levaram ao restaurante, e agradeço muito por terem feito isso, pois me fez um bem enorme. Dy, Murilo, Victor, amo vocês incontestavelmente!
Quinta-feira valeu a pena por duas coisas: uma visita; e o ensaio do coral, que apesar de vazio e light, fez com que eu me sentisse feliz por estar de volta.
Hoje foi muito bom, a tarde valeu pelo dia inteiro. Pelo ensaio de flauta (ainda aprendi um jeito de estudar que deu bastante certo); por uma conversa com alguém que me fez e que me faz muito bem, e que me deixou extremamente feliz pelo dia todo; e pelo meu pai. Sim, ele. Ele chegou em casa diferente, do jeito que eu amaria que ele fosse. Vamos ver se vai durar por mais tempo.
Tenho trabalho pra fazer, e vou aproveitar a inspiração que estou sentindo. Então, até mais, voltarei logo, de verdade. Eu já disse que amo escrever? Eu amo, e hoje mais que nunca. Hoje eu amo muitas coisas mais que nunca.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Viagem

Se inicia a viagem de julho. Destino Maranhão, casa da vó.
Estamos de carro, paramos pra dormir em Gurupi - TO, num hotel coloridinho. Aqui é queeeente pra caralho, graças às melhores forças do universo os hotéis sempre tem ar condicionado, mas nos quartos! Aqui onde estou agora, na recepção, é um forninho. Não sinto que respiro. Tá quente demais. Acho que tô com febre. o/ Só nos analgésicos e remédios pra gripe hoje.
Amanhã chegaremos lá no sertão. Vais ser massa, primeiro dia. ê, vai estar um calor infernal. /o\
Vou jantar pizza, e hoje irei escrever bastante no meu caderninho de todos os lugares.
Saudades de muitos, triste com alguns, mas é inevitável.
Não vou ler isso de novo quando eu terminar de escrever, por isso torço para q não tenha nenhum erro de digitação. Odeio qualquer teclado que não seja o meu, cara.
Acho que não aguento ficar aqui por muito tempo não, o quarto é incomparavelmente mais agradável.
Não aguento mais escrever nesse calor, vou pro quarto.
Quero que pensem nas coisas que fazem aleatoriamente e que atingem as pessoas de maneira tanto positiva quanto negativa.
Espero que sejam as melhores férias de julho da sua vida, de verdade. Farei o possível para que sejam as minhas melhores também.
Vida pra vocês, em dobro nesse mês.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Vida


Ela sente uma dor horrível quando para de escrever, por isso ela sempre volta.

-

Eu queria. Eu vou. Não é pra ter sentido, mais uma vez. Quando eu me deparava com uma situação parecida com a que vivo hoje, eu costumava agir de maneira completamente diferente. Eu vivo sabendo o quanto é bom crescer, sempre. Não sei tanto quanto gostaria do que eu sinto com tudo isso, mas vejo que dessa vez é diferente, e que eu dei um enorme passo para que minha evolução pessoal seja completamente visível.

Vocês vêem tudo o que fazem, todos os dias, durante o dia todo?
Vêem o quanto pode atingir alguém fazendo coisas aleatoriamente?
Você age por si só, mas é impossível que isso aconteça, porque estamos todos interligados e isso aqui nada mais é que uma grande teia.
Eu não gosto de escrever no escuro, whatever. Acendi a luz e me senti melhor.
O que acontece quando alguém decide abrir a janela e olhar pra fora, percebendo que há luz suficiente pra todo mundo fora do seu quartinho escuro?
Eu vejo luz por todos os lados, e vejo saídas, entradas, oportunidades e alegrias.
Mais do que nunca, é possível acreditar nas coisas simples da vida. Acreditar nos acontecimentos, tão pequenos, que geram alegria, que nos tornam pessoas melhores e mais sorridentes.
Eu tenho pessoas que me fazem sorrir, que me inspiram e que me fazem querer continuar todos os dias.
Eu agradeço sempre por elas existirem.
Eu sinto agora vontade de muitas coisas, mas eu sinto, fundamentalmente, vontade de estar com cada uma dessas pessoas por mais tempo, a cada dia, o quanto eu puder, todos os dias. Eu me sinto muito triste em dias como esse, em que eu não tive contato direto com nenhuma delas. E quando eu digo/penso que eu amaria estar sozinha, num lugar isolado, só com um computador, um videogame e livros, eu o digo porque não tenho essas pessoas perto de mim, porque eu sei que eu certamente trocaria essas coisas e essa oportunidade solitária por oportunidades de estar rodeada por pessoas as quais eu digo com convicção que amo.
Eu me sinto compulsivamente louca por meus amigos.
Essas pessoas são essenciais para a minha existência, por menor que ela seja.
Eu me sinto muito feliz por tudo o que tem acontecido, pelas pessoas maravilhosas que eu conheci quando decidi viver. Eu sei que elas podem me machucar, e que a maioria delas vai mesmo, se já não o fizeram, mas eu não me arrependerei de tê-las encontrado, pois são elas que me animam e que me fazem querer viver.
Eu tenho vontade de viver, e essa vontade está maior que nunca.
É por isso também que eu estou escrevendo agora. Eu amo pessoas. É pra elas que eu escrevo. Pessoas são o meu alvo, são minha inspiração, são minha dor, são minha alegria. Pessoas são tudo pra mim.
Eu espero infinitamente poder escrever por muito mais tempo. Escrever para pessoas. E o que eu mais queria com isso, desde o começo, além de conquistá-las de alguma forma, era conseguir atingi-las de maneira especial. Eu espero que algum dia isso aconteça, de verdade.

[♥]

terça-feira, 16 de junho de 2009

Clichê


Estava tão frio que ela não tinha mais sensibilidade. Nem nos pés, nem na alma. Via tudo de maneira diferente, mas sabia que estava tudo como sempre foi.
Se sua percepção havia mudado, ainda restava dúvidas. Mas uma certeza era a de que ela não era mais a mesma.
Com o tempo passando cada vez mais depressa, e ainda assim percebendo que as pessoas a sua volta estavam tomadas por uma calma agoniante, seu espírito sádico se desenvolvia numa face oculta. Sua personalidade seca se mostrava a cada dia. Ela queria ver dor. Ela queria ver a agonia, queria ouvir súplicas e se sentir superior por isso. Ela agora gostava que se sentir capaz de causar infelicidade. Ela sentia necessidade de dor. Dor, around her. Pain, darling. Pain.

Continua no The Dice.


Eu começo aqui algo que me fará melhor. Começo a escrever. Acompanhe, se quiser.

Nessa semana tem mais. =*

domingo, 31 de maio de 2009

Recorde


Não disse que voltaria ainda esse mês? Tá, no final, mas ainda em maio. o/

Estou bastante feliz porque resolvi um assunto em especial que andava me perturbando. Conversar é a melhor coisa a se fazer na maioria das vezes, mesmo. Era algo que me fazia pensar demais, sem chegar a conclusão nenhuma.

Kodama foi marrom. Eu queria muito ter ido nos dois dias, e queria muito ter feito mais coisas no dia em que fui. Passou, ano que vem vou me superar, ir aos dois dias, e fazer cosplay. Decidido. o/

Acho que teremos, depois de um tempo, um post só sobre vida. Só sobre a minha. Estou bem feliz por algumas coisas, e um pouco tristinha por outras poucas. Coisas que passam.

Olhe só, amanhã começa o mês dos namorados. Teremos mais um feriado comercial, e mais um feriado que perturba muita gente. Principalmente os solteiros, é inegável. Eles se sentem mais carentes que nunca. É tosco. Um dia em que a carência tem explicação, e é justificada. Droga, já comecei a falar sobre algo que não tem a ver comigo e com a tal vida que é minha. ¬¬

Pois é, motivos externos me obrigam a encerrar por aqui, assim, meio sem fim.

Então, tchau.
Vida pra vocês.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Tempo


Quanto tempo será que demora? Uma vida, um dia, uma hora, um minuto, pra cada um de nós... [?]


Meu tempo é diferente do seu, que é diferente do tempo do seu amigo e do tempo da sua irmã, e assim por diante. Mas o tempo é a melhor referência do homem, é a melhor coisa que existe. Ele permite que tenhamos lembranças, muito boas e muito ruins, mas ainda assim, tem gente que despresa a importância do tempo.

Existem pessoas que gastam seu tempo, que simplesmente jogam fora; e tem gente que se preocupa tanto em não dasperdiçá-lo que acaba por perdê-lo também. Por falta de reflexão, talvez, a maioria das pessoas não sabe o que fazer com ele.

Ter tempo não significa ter a oportunidade ampla de aproveitá-lo. Isso é triste, pois quando se tem tempo se tem também as melhores oportunidades para tornar o tempo que você tem um período inesquecível. Vejamos o lado negativo de tudo isso: ninguém sabe aproveitar seu próprio tempo. Ninguém dá o devido valor ao tempo, e cada um pensa diferente sobre ele.

O que queremos é um mundo perfeito. Mas se em tanto tempo não melhora em nada, não está na hora de aprender com o que ele nos mostra? Preste atenção no tempo. Ele é o maior aliado da humanidade. Mas ele está acabando para você também, querido.

-

Seriam dois posts, mas se eu o faço, o de baixo é esquecido. Fato.

Estou num período um pouco difícil. É só o que tenho a dizer. E estou com saudades da Ly (nem tem nada a ver escrever isso aqui, por que o certo seria falar isso pra ela. Dã). Agente nem se trata como antigamente. E tenho saudades de tempos atrás. Tenho muitas saudades de tempos atrás. Eles não voltarão, eu sei, mas não tenho conseguido fazer com que os tempos presentes sejam tão bons quanto os que passaram. Eu tento, mas não dá pra voltar, e não dá pra simplesmtente criar novos tempos maravolhosos. É difícil, ainda mais com todos os acontecimentos recentes, que não ajudam em absolutamente nada. ¬¬

Então, alargando a orelha, gostando disso. =)
Whatever.

Saudades da minha disposição, que não vem há tempos. É sério.
Ah, tenho a dizer que esse é um mês recorde de posts, pode olhar. hahaha
E espero voltar até o fim do mesmo, pra bater o recode absoluto. o/

Amanhã é dia. Então, vida pra vocês; e que cada fase ruim seja ultrapassada, deixadas apenas como lembranças difíceis.

sábado, 16 de maio de 2009

Let live,


Sabe, eu amo vida. Amo mais ainda poder viver. Mas é muito complicado.

Would you please, please help me?

As pessoas deveriam refletir sobre até que ponto devemos nos expor, mas também deveriam dar lugar à espontaneidade. É muito difícil conviver, man. Devo admitir que muitas vezes odeio todos, e muitas vezes amo muito alguns. É demais pra mim. É um martírio opcional se obrigar a conviver. Mas eu tenho que ser masoquista se pensar assim. Não vivo sem vocês, seres estranhos e parecidos comigo.

Na-da a ver, o parágrafo anterior, mas não importa. Minha cabeça dói como sempre. Devo morrer, porque é uma dor constante que me vem há muito tempo, e ninguém toma providências. ¬¬
Ódio, ódio, ódio.

Eu me prometi que iria fazer um post especial só pro novo cd do Green Day, porque eu acho que a minha revolta merece. Mas farei apenas um breve comentário hoje, e num futuro próximo, o tal post.
~ WTF? Estou muito decepcionada. Esperava mais do velho Green Day. Tinha esperanças de que o American Idiot tivesse sido só uma fase, uma excessão. Mas não, está feito. Green Day morreu, é fato. Gostei do album, mas como se fosse de outra banda. É como se o Billie tivesse mudado de banda. Só ouço a voz dele, e isso é tudo o que tem de Green Day ali. A voz dele, e um estilo estranhamente diferente na melodia.
Saudades do que não vi. Sinto muito por não ter visto o bom e velho Green Day na ativa. O que me resta é me contentar com o que eu posso ouvir agora, com os registros do passado. Mas é triste quando a evolução de uma banda é tão lamentável. Não digo que houve regressão, porque é GD e eu simplesmente não consigo. Mas essa 'evolução' foi meio cruel. Foi crua, foi modista. Foi simplesmente triste.
O cd novo, 21st century breakdown, tem algumas músicas pra 'chorar e morrer'. Eu gostei delas, claro. Mas são tão baladinhas. São tão 'qualquercoisanomundomenosgreenday!'
Era um breve comentário, então vou parar por aqui. Mas vejo que terei bastante a escrever sobre isso, no tal futuro post.

Saudades de postar, saudades de ser blogueira.
E falta alguma coisa, anyway. ;)

Vida pra vocês!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Amor, liberdade


"Eu queria que existisse a tão sonhada liberdade."

Agente define liberdade, mas cada um tem um conceito e um entendimento diferente. Você é livre? Eu não sou.

Aprisionada por familiares, por amigos, por entidades, por regras, por leis, pelo Estado, pela sociedade. Quem não é?

Eu não entendo como as pessoas conseguem viver tão reprimidas. É algo que me incomoda na maior parte do meu tempo de reflexão. Não só por mim, mas por cada um. Não existe bem-estar estando sempre preocupado com tudo e todos, estando sempre se reprimindo, escondendo sua essência, se tornando algo que você não é, ou explorando um lado seu do qual você não gosta, ou que não é exatamente o que você queria.

Liberdade, tão sonhada liberdade. Devemos nos contentar com a utopia de uma sociedade livre? Não somos livres, não seremos. É impossível conviver em sociedade e ser uma pessoa livre, até porque 'sua liberdade termina quando começa a do outro'. É triste, porque essa é uma daquelas coisas que a agente tem que se contentar e aceitar. Ou você convive, ou você vive. Liberdade é vida. Vida não é feita só de liberdade, mas boa parte dela sim. Quando desejo vida, desejo liberdade, desejo coragem de ser você mesmo, pois a repressão é a falta de liberdade, é o principal elemento que deteriora as sociedades, compostas por sobreviventes, gente frustrada. O fim da repressão me parece tão lindo...

Utopia. Caraterística humana. Quando somos 'livres', quando deixamos que se criem nossos pensamentos utópicos, deixamos nossas paixões se esvairem também, junto com a esperança. Acabamos com o amor, se é que ele existe ou já existiu. Não temos nem liberdade pra amar! Um sentimento dito tão essencial, tão perfeito e belo, e que é reprimido como nenhum outro.

O amor e a liberdade precisam um do outro, mas são cruelmente separados pelos valores reprimidos e idiotas que são formados dentro de nós desde o início da vida, convivendo. O peso do amor é igual ao peso de ser livre. Você consegue ir contra a maré? Às vezes não é nem questão de ir, por você mesmo. É questão de impossibilidade, mesmo. É triste, mas é fato. Quando alguém conseguir ser livre, conseguirá amar. E esse ser humano conhecerá duas das coisas mais bonitas da vida. Ele viverá, será livre e amante, será humano como nenhum de nós.

Oi. =)


Estava lendo umas coisas que escrevi quando tinha uns 13, 14 anos. Eu não era um ser totalmente idiota, e vi até coisas bem construtivas. Foi meu primeiro caderninho. Vejo que tive uma fase idiota (já falei sobre ela antes), e que antes dela eu era um ser que produzia algo de interessante algumas vezes. Eu sinceramente não sei se a fase idiota passou completamente. Mas passou.

Me sinto com uma energia imensa pra estudar. Vestibular, me aguarde. ;)
Nesse exato momento estou caindo de sono, tenho um projeto inteiro pra traduzir, mas não dá, estou com sono. ¬¬

Assisti o tal Crepúsculo. Aquele filme me atingiu. É escroto! Muito bizarro. Goodness, que filme é aquele? Que coisa ridícula que eles ficam no sol. ¬¬
E o Robert Pattinson é muito feio. Não dá pra entender como tem tanta menininha morrendo por um ser tão bizarro e sim, feio. Gostei da fotografia do filme, achei massa, realmente. E adorei o quanto todos são pálidos. Mas aquele filme é muito bizarro e eu não canso de falar. Vou acabar por ler a droga do livro. Se alguém quiser dar de presente eu aceito, claro.

Teremos dois posts seguidos esta noite. Então, nunca aconteceu antes. Vamos às mudanças. Elas sempre acabam aparecendo por aí, em cada um de nós.

Quero estudar mais, quero estudar logo. Estudar! Ah, me encontrei num mundo de livros e palavras como nunca antes. E a paixão adormecida em mim vem voltando. Aguarde, mundo. Teremos minha personalidade evoluída. Mais um capítulo da minha evolução pessoal. Adoro refletir sobre ela.

Enfim, termino esse por aqui. O outro já vem vindo, [ironia] então não teremos saudades. [/ironia]
À vocês, vida, porque todos merecem. ;)

terça-feira, 21 de abril de 2009

Untitled, definitivamente.


Vontades que vêm do nada, é, elas têm sido mais frequentes.
Dias mais cheios de acontecimentos, passar o dia dentro de casa não é saudável e eu só descobri aos quinze, e só exercitei a idéia aos dezesseis. Triste.

Me sinto míope, com problemas auditivos, com dor nas costas e com o olfato inexplicavelmente abalado.

Feriado aqui e um ânimo desanimado me vem. Ânimo por poder sair daqui, desânimo pela impossibilidade de estabelecer destinos e horários por mim mesma e ainda por correr o risco de deixar o lar acompanhada por meus genitores, o que seria aterrorizante, tedioso e traumático.

Resquícios de vida que passam por mim no decorrer dos dias. Gostaria que eles pudessem ser livres para virem também aos domingos e feriados. Mas sabe como é, quero mas não posso. Gostaria, mas não tenho. Não é necessariamente opcional. Mas chega de lástimas, right?

Alguém tem alguma sugestão de como se decidir entre jornalismo e publicidade? Paradoxo momentâneo que espero profundamente que termine. ¬¬

Sobre a minha inconstância com relação à presença no fervor da blogosfera, não entendo, não pergunte. Mas as vezes dá vontade de postar, e não tenho paciência para buscar leitores e tornar a coisa mais... digamos... atraente para minha mente desprovida de [...]
Então, não direi mais coisas do tipo 'desculpem pela falta de atualização' ou 'o layout está horrível'. Às vezes dá vontade excessiva de ser blogueira, às vezes falta paciência, e é isso.

Mas escrever é preciso, então, estarei aqui, mais cedo ou mais tarde.
Possíveis leitores, à vocês, vida, porque merecem. ;)

domingo, 5 de abril de 2009

whatever.


[Prometo a mim mesma que farei um lay pra cá, right?]

Credo, isso aqui está ridículo. Me refiro ao blog e sua aparência, mesmo.

Depois de um dia estranho, ontem, que teve um fechamento desagradável e melancólico, nem me sinto melhor por que um novo dia começou, até porque é domingo, nem sinto mais nada.

Mas que pena, para o mundo. E eu, que perdi muita vida nesse final de semana, acabo querendo sumir mais uma vez. Como não alimentar a tal personalidade seca com tantos estímulos externos?

- Não termine um parágrafo com uma pergunta, eu não gosto.
- E por que me importaria?
- Porque eu estou sempre com você, deveria se importar.
- Só por isso?
- Acha pouco?
- Acho.
- Então por que não me manda embora?
- Não quero.
- Então deve se importar. Mas, enfim, acho feio terminar um parágrafo assim.
- Mas eu não posso escrever como quero?
- E eu não posso criticar o que eu quero?
- Discussão idiota, como todas as outras.
- Não, aquela dos sapatos não foi.
- Tá, mas isso não muda nada.
- Cansei.
- De quê?
- De você.
- Tá.
- E agora, você se importa?
- É só um teste?
- Não.
- Tem certeza?
- Tenho.
- Mas eu ainda não me importo.
- Então está bem, estou saindo, não sei se volto.
- Se não voltar, me esquecerei de você.
- Se eu não saísse, se esqueceria de mim.
- Você não me conhece.
- Você não me conhece.
- Acha que eu não viveria sem você?
- Acho, e me dói saber que morreremos os dois, tão cedo.
- É você quem diz.
- E você, sempre se julgando tão prepotente.
- Fala assim porque eu não vivo por você?
- ...
- Já foi?
- ...
- Sei que voltará.
- ...
- Sim, assumo que morrerei em pouco tempo, mas sei que não o fará consigo mesma. Talvez eu não a conheça mesmo. Mas não importa mais. Morreremos separados e negaremos os antigos planos. Seremos mais uma vez separados por futilidades na próxima vez. É assim que será sempre, até desistirmos de acreditar no amor. Mas eu a amo, e sinto o mesmo todas as vezes. Eu não me lembro de todas elas, mas me lembro que amei. Certo dia, ela me disse que a pior coisa seria morrer sem mim. Eu sabia que aconteceria, mas ainda assim, sinto a corrosão. E dói em mim também. Não pensei que fosse acontecer. I used to love her. [...]

segunda-feira, 30 de março de 2009

Manifesto \o/



1- Exiba a imagem do manifesto e explique do que se trata;
2- Poste o link do blog que te indicou;
3- Indique 10 blogs da sua preferência para fazer parte dos Jovens que Pensam;
4- Avise seus indicados;
5-Publique as regras;
6- Confiram se os blogs indicados repassaram a imagem e as regras.

Proposta do Manifesto:
"Mostrar que aquela história está perdida é uma generalização tola e sem sentido. Como a autora da proposta explicou: 'Existem sim muitos jovens que pensam e tem seus ideais, que debatem, e que querem mudar o mundo. Mas querer não é suficiente. Com o blog conheci jovens brilhantes que estão perdidos por esse Brasil. Vamos nos unir e mostrar que nem tudo está perdido! Nós podemos fazer a diferença sim!' Como o nome do selo é 'Jovens que Pensam' estarei indicando aquelas pessoas que eu considero jovens e que pensam!"

Fui indicada por: brilho labial e um gostinho de morte,

Indico: chiclete no sapato - assim parece ser - olhares diferentes de um mundo igual - estranho viver

sábado, 28 de março de 2009

Devorador de coisas.


Se o tempo não passasse não teria graça, e disso todos nós sabemos. Buscar o inalcançável. Saber quando parar. Quando ir embora. Saber. Uma arte que aprendemos no decorrer da vida. Uns mais rápido, outros bem mais lentamente.

Inevitável não ser modificado pelo meio. Você também forma o meio. Você também modifica o meio. Tudo e todos são assim. Mas temos essência, que por sua vez, é modificada também. E continua a ser essência?
É questão de reflexão pessoal.

Discussões contestáveis, nem sempre compreendidas, e muitas vezes ignoradas.
Necessárias ou não, de qualquer forma, apenas discussões.

Desejo a todos que leêm, se existe alguém, não felicidade, nem beijos, nem amor ou algo do tipo. A todos, porque merecem, vida.



domingo, 1 de março de 2009

Triste fim, este do mundo.


Passou, enfim.

E parece ser tão banal. Parece ser tão irrelevante a inconstância presente em todos os seres. [...]

Fiquei meio espantada ao perceber, lendo uma revistinha dessas voltadas para o público adolescente, que não sei mais nada do que se passa na midia com relação a cantores e bandas da modinha, e musicas que estão nas rádios, esse tipo de coisa. Não sei nada mesmo. É tão lindo isso. Ainda mais quando vejo também que a musica está uma porcaria. Voltemos aos antigões. =)
Meu Green day que me perdoe, mas até eles mandavam melhor antes. E vejo que cabe muito bem dizer que 'não se faz musica como antigamente'. Clichê, mas fato. E deixo aos poucos o meu desejo de revolucionar essa porcaria. Veremos como será o futuro próximo.

Vamos mudar a massa? Vamos mudar a massa? *utopiamiserável*

Acho que só decidi escrever hoje porque queria tirar o post anterior deprimente de foco. Não se importem com a falta de sentido além do normal. u.u'
Além do mais, postando de forma incomum, com um intervalo de tempo tão curto.

Enfim, 'té mais.

~ Blood, sex and booze. \o/

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Fraqueza maior


Me permitam ser, mais uma vez, aquela criatura frágil e vulnerável?

Deu vontade. Apesar de ser completamente contra a exposição desse lado ridículo de novo, senti como nunca necessidade disso. Já passou, mas foi tão forte que acho que deve ser levado em consideração.
Deixe me ser dramática, e me diga que não tem problema em ser assim. Diga que não se importa com isso e que não é um problema, diga que eu posso mostrar os sentimentos sem que isso faça mal. Sabia que me faria bem se isso acontecesse? E não são tantas as coisas que tem me feito bem. Sinto de novo coisa entalada. E parece que quanto mais agente coloca pra fora, mais aparece.
Enfim, vamos parar com o discurso dramático e cheio de fragilidades pessoais.
Estou certa de que em breve escreverei novamente, sem tanta demora, como de costume.

Até um futuro próximo, caros, raros e poucos leitores.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Filosofia matinal


Depois de duas manhãs de filosofia, não me vejo melhor para escrever (deveria? dã). E não acho que o tal primeiro post do ano será digno. Mas, digamos que eu queira quebrar o tabu, e escrever porcarias para não dizer que estive me preocupando com a qualidade das coisas que escrevo. u.u'

'Comecei' um blog novo que é uma super viajem bizarra. The dice. Não sei se eu leria, então, não digo que eu recomendo. Mas se quiser rir um pouco da minha cara e dos meus pensamentos infames, vá em frente. Eu não ri, mas vai saber, a mente humana é realmente surpreendente, em qualquer situação que seja. ¬¬
Rotina de curso superior. Isso não tem importância, mas ainda assim, devo afirmar que meu crescimento como pessoa e como formadora de idéias é satisfatório.
Estava discutindo comigo mesma se este blog deveria ter um novo propósito, já que o anterior foi esquecido por mim mesma. Anteriormente, era pra escrever sobre o dia, e as idiotices eram tremendas, sem contar o jeito de escrever ridículo que eu tinha. Mas eu não gosto de limitar qualquer coisa que seja a um conteúdo só. Mas pensando bem, é só a minha opinião aqui, então é um conteúdo só. Ah, lá vem aquela hipocrisia natural do ser humano. É isso aí. Eu acho todos hipócritas em algum ponto, qualquer que seja o ser, há hipocrisia (me refiro somente a raça humana, obviamente). E eu não escapo disso.
Acho que farei um post sobre... Ah, deixa pra lá. É mais divertido ver na hora. Se é que é pra ser divertido. o-o
Me sinto fria. Pouco importa. Mas caso a temperatura se eleve repentinamente, estarei aqui em menos de uma semana. =P

Então, caros, poucos e raros leitores, até a próxima viajem ao centro dos meus pensamentos mais... Defina você mesmo.