quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Tá fazendo um frio maravilhoso aqui. o/
Os últimos dias têm sido bem interessantes. Na terça houve MUITO ódio, raiva, desapontamento, alegrias, aventuras, frio de lascar e muito, muito mais!
Como de costume, postando da aula boring de informática. Cheguei na hora hoje pela primeira vez em bastante tempo. Acho que as pessoas tem muita preguiça de sair no frio cortante, porque o ônibus até que estava vazio. o/
#Nãovouprestaratençãonaaula. ¬¬
Estou voltando aos poucos a jogar guitar hero frequentemente. Ah, aquilo é bom demais. ^^
Em breve voltarei a jogar the sims e serei completamente feliz. hahaha
Foram muitos acontecimentos nesses dias. Muitos, mesmo. Isso é bom. Resolvi tudo o que eu sentia que tinha que resolver com algumas pessoas, e isso me deixa alividada.
Enfim, estou com calor. =S
Odeio calor humano excessivo quando está um frio tão lindo.
Termino por aqui. Vou tentar escrever algo sobre a Carolina num rascunho qualquer.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Info zero

Não estou tão animada para escrever no MID esses dias, porque escrever contos tem me interessado mais. Aliás, contos serão postados no The Dice. Os dias tem sido mais alegres no meu coração, e as noites tem me despertado saudades, mas com relação a isso não posso fazer nada por enquanto.
Minha linda aula de informática na comunicação me desanima, mas já passou da metade e isso me deixa melhor por saber que poderei ir para casa dormir. \o/ #SONO
O curso me anima bastante, e apesar de não ter tanto estímulo por causa da instituição, me sinto bem e sei que isso vai mudar em breve. #Puplicidadeepropaganda
A Carolina tem me animado bastante. É a minha personagem, right? Ela é fantástica. Queria conhecê-la fisicamente. =)
Ontem foi aniversário do Murilo, parabéns pra ele mais uma vez. \o/
Aqui nessa droga de laboratório não dá pra acessar o twitter, e isso me irrita bastante, mas whatever... Estou vivendo.
E estou com raiva também. Será que é melhor que eu evite a discórdia, como faço na maioria das vezes, ou é melhor resolver logo essa história que anda me incomodando? Arrisque. Certo? Espero.
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Tem mais uma coisa: Marcos Dias, fique bem! Não quero ver você triste assim, ok? -> Beijomeliga. ;)
huashahushuashuahushuauhs
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Tem atividade pra fazer e eu vou tentar descobrir como faz, righ?
Carolina, querida, você me inpira demais!
=*

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Não era um dia qualquer

Ela acordou feliz, mas não animada. Talvez a aula de português não fosse suficiente para tirá-la do estado em que se encontrava.
Antes de sair de casa, teve toda a história do ladrão que entrou em sua casa durante a madrugada, e a viatura, os policiais e toda aquela discussão sobre os perigos da cidade.
Depois disso ela continuou a vida. Encontrou um conhecido no ônibus, mas tudo havia mudado. Isso nem importava tanto.
O importante é que ela saiu da sala, deixando aquela aula de português, que não passa de conteúdo de sétima série fazendo sabe-se lá o quê em um curso de ensino superior, com vontade de escrever. Isso acontece às vezes, mas ela quase nunca atende ao próprio desejo. Ela quase nunca se satisfaz, talvez ela goste mesmo do martírio. Mas não era esse o ponto importante. O que houve de relevante foi o que ela percebeu. Lendo o que escrevia pouco tempo antes daquele dia, ela se deu conta de que a melancolia sempre foi uma das bases de seus textos, e até mesmo de suas anotações mais simples. Seu refúgio era fazer isso, e talvez fosse esse o seu maior motivo para não querer parar de fazê-lo.
Mas ela não se sentia mais triste. O que fazer?
Ela não conseguia mais se ver como alguém que sofre mais que o normal, ela não via mais tantas situações que causassem dor.
O que acontece agora é a fase de transição. É a hora de provar que é disso mesmo que ela gosta. Se não há inspiração sem dor, não há um pingo de talento também.
Ela só queria dizer que as palavras tristes agora não significarão mais seu estado de espírito, como sempre acontecia anteriormente. Agora ela vai criar dor. Não a dela, não mais, não por enquanto. Ela está feliz. She loves you.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

L.A - O dia em que parei o blog pra me desculpar

No dia da postagem anterior, eu estava realmente muito feliz; e oitenta e cinco por cento dessa minha felicidade foi causada, direta ou indiretamente, de alguma forma, por um dos três citados diretamente.
Eu estava pilhada e até disse que vinham coisas demais na minha cabeça e que eu não conseguiria escrever tudo o que queria naquele post, que ainda assim ficou enorme.
O que eu quero é pedir desculpas. Desculpas a alguém que também merecia ter sido citado, mas que não foi. E essa pessoa não é a única que me fez bastante feliz e que deixa de ser citada em um post de blog. Tem muitas outras pessoas que me fazem muito bem e que são muito importantes pra mim mas eu nunca disse isso pra elas, nem nunca escrevi sobre elas aqui. O que aconteceu no dia primeiro de agosto nunca tinha acontecido antes: mensagem direta no blog.
O que eu quero dizer é que eu não cito pessoas atoa, mas que eu também não tenho controle total do que me vem a cabeça quando me sento aqui pra escrever no MID, e que eu nem sempre (quase nunca) escrevo tudo o que eu quero escrever.
E digo ainda que não terminei de falar da viagem, right?
Decidido: Vai ter resuminho de cada dia que eu estive lá, sim. Em breve, talvez hoje, talvez daqui há uns dias.
Essa postagem vai ser só pra isso mesmo.
E você não precisa me abandonar só porque eu não coloquei seu nome no meu blog, porque você não deixa de ser especial pra mim por isso.
Então, Leo, se você quer saber, eu amo você. Você foi um amigo muito importante pra mim quando eu estive num momento difícil, e você sabe disso. Eu nunca te disse, mas você é muito muito importante pra mim e eu sinto sim, falta daquela proximidade que até parece não existir mais.

sábado, 1 de agosto de 2009

A volta daquela que, na verdade, não foi

Enfim, de volta. Depois de longos vinte dias longe da minha vida e de muitas coisas e pessoas as quais me fazem bem, me sinto realmente muito feliz. Por ter voltado, e pelos acontecimentos recentes.
Sinto que vou amar o novo curso, e sinto que nunca vou parar de escrever. Sinto também que gritar sua felicidade aos quatro ventos pode fazer muito mal, apesar de fazer bem também.
Tenho que falar da viagem? O que fiz de melhor lá foi ler. Amei todos os livros, principalmente os do Douglas Adams. Putz, estou louca pra ler os outros dois. Edgar Allan Poe me conquistou ainda mais, e deixei pra ler 'A arte da guerra' em um momento mais propício. Os outros também eram bons, mas não citarei todos. Estudei pro coral, e fiquei muito feliz por ter pegado a musica nova até o fim. Já disse que lá é muito quente, né? Pois é. Lá é muito quente. Esse clima daqui está perfeito pra mim, uma vez que não sinto calor, e isso já é maravilhoso.
Lá tem mosquito demais, e pra aumentar minha crise, minha alergia que sempre aparece quando eu chego lá se uniu às picadas de mosquitos inconvenientes, e foi uma lástima só. Estou cheia de marcas. Marcas vermelhas e toscas, que nem parecem ser de alergia, e eu as odeio. Mas vão passar, e isso é o que importa.
Lá eu escrevi todos os dias. Uma espécie de diário. Talvez (eu disse talvez) eu faça um resumo de cada dia e coloque aqui, só pra vocês rirem e acompanharem minhas pequenas crises dramáticas e os surtos que tive durante esses dias que, por mais que possa ser difícil de se imaginar, foram profundamente solitários.
Sabe de um ponto super positivo lá? O céu. O céu é lindo e super estrelado, a lua é linda, e eu tive bons momentos admirando toda aquela beleza durante a noite e até mesmo nas madrugadas, me lembrando dos amigos e de tudo o que eu amo na minha vida. Aquele céu é inigualável.
Ontem, no meu primeiro dia de aula no novo curso, publicidade e propaganda, me levantei bem cedo, e apesar da preguiça e do sono, me levantei feliz. Quando saí pra embarcar no ônibus de todos os dias, me lembrei que eu nem sabia mais a que horas ele passava, e fui, sem me importar. Estava vazio, até porque ainda tem muita gente de férias. Eu estava realmente muito feliz por estar indo pra faculdade, por estar pegando aquele ônibus depois de tanto tempo, mesmo sabendo que em breve ele estará lotado como antes. Estava com saudades dos meus amigos de lá, com saudades de tudo, na verdade. Até do que me irritava. Desejei bom dia ao professor que me fez muitas vezes ficar de mal humor, muito feliz pelo fato de que ele não me dará aula por pelo menos mais um semestre. A aula não foi tão boa, mas eu gostei muito. Não sinto arrependimento nenhum em ter abandonado o jornalismo agora. Foi um ótimo dia. Eu peguei carona com uma amiga da Ly e fui visitar uma amiga que não via há meses. Foi ótimo, apesar de rápido.
O ensaio do coral só me deu alegria, eu senti muita falta dos ensaios! E me senti muito feliz, muito mesmo, por ter tido a sensação de trabalho cumprido, por ter estudado o suficiente pra me sentir assim. Me senti mais segura pra cantar, mais que no dia anterior, e fui indiretamente elogiada pelo maestro pelo meu desempenho. Isso sempre me deixa muito feliz e motivada, e me sinto muito motivada pra ajudar as meninas do soprano a crescerem, pois sei que o soprano pode colaborar muito mais para o coral. E que elas se preparem, pois pretendo ser rígida daqui pra frente, para o bem de todas.
Eu tenho muitas coisas pra escrever, mas elas estão vindo todas juntas e acabam me confundindo.
No dia em que cheguei em casa, na quarta-feira, os meninos me levaram ao restaurante, e agradeço muito por terem feito isso, pois me fez um bem enorme. Dy, Murilo, Victor, amo vocês incontestavelmente!
Quinta-feira valeu a pena por duas coisas: uma visita; e o ensaio do coral, que apesar de vazio e light, fez com que eu me sentisse feliz por estar de volta.
Hoje foi muito bom, a tarde valeu pelo dia inteiro. Pelo ensaio de flauta (ainda aprendi um jeito de estudar que deu bastante certo); por uma conversa com alguém que me fez e que me faz muito bem, e que me deixou extremamente feliz pelo dia todo; e pelo meu pai. Sim, ele. Ele chegou em casa diferente, do jeito que eu amaria que ele fosse. Vamos ver se vai durar por mais tempo.
Tenho trabalho pra fazer, e vou aproveitar a inspiração que estou sentindo. Então, até mais, voltarei logo, de verdade. Eu já disse que amo escrever? Eu amo, e hoje mais que nunca. Hoje eu amo muitas coisas mais que nunca.